sábado, 25 de maio de 2013

Como economizar água ?







Floresta Amazônica

A substituição da Floresta Amazônica por pastos e plantação de soja no processo de expansão agrícola pode ser prejudicial não só para o ambiente como um tiro no pé da própria agricultura. Quanto mais ela se expandir sobre a floresta, menos produtiva será. 

Os pesquisadores trabalharam com o princípio de que a floresta controla o regime climático da região. Assim, até 2050, com o desmatamento, é esperada uma redução no volume de chuvas. Aliada ao processo de aquecimento global, pode resultar em uma diminuição da produtividade de soja e pasto.

Aquecimento da água pode ser causa da morte de animais



Autoridades peruanas recomendaram a população a evitar diversas praias após a morte misteriosa de centenas de golfinhos e pelicanos durante as últimas semanas.
“A Direção Executiva de Saúde Ambiental determinou às prefeituras que orientem a população sobre o risco de se frequentar as praias onde há golfinhos e pelicanos mortos”, assinala o ministério da Saúde.
Ao menos 1.500 aves, a maioria pelicanos, morreram de causa desconhecida nas últimas duas semanas, do mesmo modo que 877 golfinhos, segundo o ministério do Meio Ambiente.
“Enquanto não soubermos com certeza as causas científicas das mortes manteremos as medidas”, disse nesta segunda-feira o diretor de proteção ambiental do ministério da Saúde, Bernardo Ausejo.
“Esperamos que dentro de cinco a dez dias” possamos liberar as praias, assinalou Ausejo, em meio à pergunta mais popular do país: o que está matando os golfinhos e pelicanos?
Abraham Levy, presidente da Meteorológica, a principal empresa privada de previsão do tempo no Peru, atribui as mortes ao aquecimento das águas do mar, devido ao fenômeno climático El Niño.
“O último caso de morte em massa de aves marinhas data de 1997 (…) e em ambos houve um importante aquecimento do mar”, disse Levy à AFP.
“O aquecimento do mar altera a cadeia alimentar, que é algo complexo que começa com o plancton e acaba nas aves marinhas para as aves, e no lado dos mamíferos acaba nos lobos marinhos…”, explicou Levy.
A ex-vice-ministra da Pesca Patricia Majluf disse que a morte das aves se deve à falta de enchovas, que migram para o sul diante do aquecimento das águas, e que os golfinhos são vítimas de um vírus.
O biólogo Carlos Bocanegra, professor da Universidade Nacional de Trujillo (norte), afirma que os golfinhos são vítimas da prospecção de petróleo e gás nas águas do Pacífico norte peruano.
“Não é surpresa a morte dos golfinhos. São os ruídos que estão matando os golfinhos que depois aparecem nas praias”, declarou Bocanegra à rádio RPP, descartando a presença de um vírus.
Sobre os pelicanos, Bocanegra concorda que a causa é a ausência de enchovas devido ao aquecimento das águas: “a temperatura do mar em La Libertad (norte) chegou a 22 graus, quando não deve superar os 17 graus”.

Preservação


Água 
  • Escovando os dentes – desligue a água enquanto faz a escovação.
  • Lavando a louça – desligue a água enquanto ensaboa pratos, copos, talheres e panelas.
  • Tomando banho – nada de banhos muito longos e quando estiver se ensaboando, desligue a torneira.
Energia 
  • Desligue as luzes – ao sair do seu quarto, sala ou cozinha não esqueça de apagar as luzes.
  • Desligue aparelhos eletrônicos – não deixe a televisão, rádio ou computador ligado caso não esteja sendo utilizado.
  • Ar condicionado – utilize com moderação!
  • Lavando roupa suja – dedique dias da semana para lavar a roupa. Assim você utiliza a máquina de lavar em sua capacidade máxima, economizando energia e água ao mesmo tempo.
  • Passando roupa – também dedique dias da semana para passar roupa. Evitando assim, o liga e desliga.
Lixo
  • Coleta seletiva – tenha uma atitude bacana. Programe a coleta seletiva na sua casa. É muito fácil, basta separar os lixos em: material orgânico, papel, metal, vidro e plástico. Desta forma, você estará fazendo uma grande contribuição à mãe natureza, já que este material será reciclado, ou seja, será reaproveitado para a fabricação de novos produtos.


Você tem um grande papel nessa história ...



Algumas roupas feitas de materiais recicláveis !








sexta-feira, 24 de maio de 2013

Somente quando for cortada a ultima arvore, poluído o ultimo rio, pescado o ultimo peixe, e que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro !


A poluição do solo consiste numa das formas de poluição, que afeta particularmente a camada superficial da crosta terrestre, causando malefícios diretos ou indiretos à vida humana, à natureza e ao meio ambiente em geral. Consiste na presença indevida, no solo, de elementos químicos estranhos, de origem humana, que prejudiquem as formas de vida e seu desenvolvimento regular. A poluição do solo pode ser de duas origens: urbana e agrícola. 


Nas áreas urbanas o lixo jogado sobre a superfície, sem o devido tratamento, o lançamento de detritos e substâncias químicas, como os derivados do petróleo, são algumas das principais causas dessa poluição.

Nas áreas rurais, a poluição do solo dá-se, sobretudo pelo uso indevido de agrotóxicos, técnicas arcaicas de produção (a queima da vegetação e a não utilização de técnicas de conservação do solo, contribuem para aumentar a exposição ao sol e ao vento ocasionando a perda de nutrientes e a erosão do solo) e deposição inadequada de subprodutos da atividade agropecuária (a exemplo dos subprodutos da cana-de-açúcar, o vinhoto; dos curtumes; da criação de porcos e outros animais). 







Derramamento de Petróleo


O derramamento de petróleo é um tipo de poluição ambiental muito difícil de ser contido, por diversos fatores.
O petróleo é um tipo de combustível fóssil de origem animal e vegetal formado geologicamente há milhões de anos. É uma substância líquida oleosa de coloração escura encontrada em muitos lugares no mundo, que pode ser extraída no continente, em terra firme e também no assoalho oceânico.
A extração do petróleo nos oceanos é feita através de máquinas montadas em plataformas fixas ou móveis, que bombeiam o petróleo para o navio ou oleodutos.
O vazamento de petróleo pode ocorrer em navios petroleiros, nas plataformas de extração e nos oleodutos de distribuição, causando danos enormes ao meio ambiente.



Esse derramamento acontece em razão de falhas estruturais dos equipamentos, falhas humanas na execução e também pela pressão exercida no fundo do oceano que pode causar fissuras ou falhas no assoalho, escapando gás ou óleo. Em um desastre ambiental desse tipo são lançadas no mar quantidades enormes do produto, formando manchas que são espalhadas pelas correntes marítimas e pelas correntes de ar.
A poluição causada pelo petróleo é muito tóxica para os amimais marinhos e para as aves migratórias, além de prejudicar indiretamente a população que vive no litoral das áreas atingidas


Eutrofização

A Eutrofização é um fenômeno que ocorre nos ecossistemas aquáticos, e que se origina na entrada e acúmulo de matéria orgânica. A matéria orgânica é naturalmente transformada em outros compostos mais simples, como nitrogênio e fósforo, que são importantes nutrientes ("alimento") para as microalgas. Quando estes nutrientes estão presentes em grande concentração na água, as microalgas crescem e podem se multiplicar rapidamente, atingindo um número elevado na coluna d'água.


A eutrofização causa a destruição da fauna e da flora de muitos ecossistemas aquáticos, transformando-os em esgotos a céu aberto.

Infelizmente essa é a realidade do planeta em que vivemos ...


Destruição da camada de ozônio

Na estratosfera, entre 15 e 50 Km de altitude, existe uma camada formada por ozônio, constituída por três átomos de oxigênio, formando um escudo invisível que protege a superfície do planeta contra os raios ultravioletas vindos do Sol. Esta radiação UV, que bronzeia, seca e envelhece a pele, é nociva aos animais e plantas, principalmente porque pode danificar o DNA (ácido desoxirribonucleico , levando eventualmente a um crescimento tumoroso como, por exemplo, o câncer de pele, problemas nas córneas e fragilizar o sistema imunológico



Compostos de enxofre, cloro, cinzas que são eliminadas de forma natural como em erupções vulcânicas, também podem contribuir para a redução da camada de ozônio. O homem também tem sua parcela de culpa - além dos CFC´s e BrFC´s, que eram encontrados há pouco tempo em refrigeradores, sprays, ar condicionados e equipamentos industriais - produz outros gases que destroem a camada de ozônio como o tetracloreto de carbono e o metilclorofórmio, utilizados como solventes na produção de cola e etiquetadores.


Nas últimas décadas, com o avanço do progresso industrial, mais e mais gases nocivos acabaram sendo liberados na atmosfera e o estrago na camada de ozônio não demorou a ser sentido. O comportamento das massas de ar induziu à concentração da destruição em regiões como a Antártida, onde um enorme buraco tem sido observado, cada vez maior, ao longo dos últimos anos.
Alguns cientistas japoneses dizem que a camada de ozônio deve voltar à plena saúde até 2040. Porém, uma simulação feita pelo Centro Nacional de Pesquisa Meteorológica da França mostra que o buraco no ozônio só deverá diminuir a partir de 2050, mesmo com a redução nos principais gases que o provocam.
Mesmo com a divergência de dados, as pesquisas mais recentes apontam para uma recuperação da camada de ozônio, que atingiu seu tamanho máximo na última década, ainda neste século.




Efeito estufa

Do total de raios solares que atingem o planeta, quase 50% ficam retidos na atmosfera; o restante, que alcança a superfície terrestre, aquece e irradia calor. Esse processo é chamado de efeito estufa. 

Apesar de o efeito estufa ser figurado como algo ruim, é um evento natural que favorece a proliferação da vida no planeta Terra. O efeito estufa tem como finalidade impedir que a Terra esfrie demais, pois se a Terra tivesse a temperatura muito baixa, certamente não teríamos tantas variedades de vida. 

Gases do Efeito Estufa 


Os principais gases que provocam esse fenômeno são:
- dióxido de carbono (CO2);
- óxido nitroso (N2O);
- metano (CH4);
- cloro-fluor-carboneto (CFC); 

São oriundos, principalmente, da queima de combustíveis fósseis e o desmatamento. Em excesso, o efeito estufa causa um superaquecimento, provocando consequências desastrosas, como o derretimento de parte das calotas polares; mudanças climáticas; elevação do nível dos oceanos; maior incidência de fenômenos como furacões, tufões, ciclones; secas; extinção de espécies; destruição de ecossistemas e ondas de calor.